Depoimentos

Eles fazem Antiginástica®,
eles contam…

“Há alguns anos machuquei as costas enquanto surfava, foram dois anos de dor crônica. Qualquer esporte que eu tentava fazer aumentava a dor. Iniciei a antiginástica e após 9 meses eu não sentia mais nenhuma dor. Hoje aos 45 anos voltei a surfar e pratico triatlon com alta intensidade 6 vezes por semana. Porém mais importante do que acabar com a dor, foi a consciência que passei a ter em relação ao meu corpo, desde a execução dos movimentos nos esportes até a posição dos pés quando estou parado em uma fila, minha percepção hoje é mais aguçada.” Depoimento C.R 45 anos, executivo e esportista

 

“Há 6 anos fui diagnosticada com hérnia de disco na lombar. Entre 2010 e 2014 passei por diversos tratamentos como acupuntura, fisioterapia convencional, fisioterapia do Método Busquet (de cadeias musculares) e pilates. Mas foi há pouco mais de um ano que descobri a Antiginástica e os efeitos dela no meu corpo. Depois de sofrer muito com as dores, e ficar ás vezes uma semana na cama sem conseguir levantar sozinha (e até mesmo sem conseguir usar o banheiro sozinha), estou há pouco mais de um ano sem dores e sem NENHUMA dificuldade para andar. E mesmo antes, com os outros métodos eu não tinha experimentado tanto tempo sem dor ou qualquer outro desconforto na coluna. ESTOU HÁ MAIS DE UM ANO SEM FISIOTERAPIA, SOMENTE COM ANTIGINÁSTICA. Quem introduziu Antigym na minha vida foi minha companheira, G, através do fisioterapeuta dela, indicando o livro “O corpo tem suas razões”. No momento em que ela disse Antiginástica fui tomada de curiosidade e na mesma hora pesquisei o termo na internet. Na época eu morava em Juiz de Fora e descobri que só poderia fazer Antiginástica se eu morasse no Rio ou em BH. Então decidi que começaria a ler o livro. Me apaixonei pela forma como a Thérèse fala sobre o corpo… Naquele momento me dei conta que meu corpo era de todo mundo menos meu. Acredito inclusive que quem escolheu o livro e quem estava ávido pela Antiginástica era o meu corpo. Eu queria tanto fazer Antiginástica, que mesmo sem saber o que era, eu inventava meus próprios movimentos, até poder ter contato de fato com o método. Na Antiginástica, mergulhei num processo profundo de autoconhecimento e fui convidada a encontrar meu corpo, minhas dores e meus pensamentos. Tenho descoberto sabores, cheiros, suores (sim eu suo e não sabia disso!), partes que têm movimento (que eu não sabia que tinha como o sacro e o períneo) e conhecer a extensão das minhas pernas e braços, além do prazer em comer, que ultrapassa o mastigar e alcança o sentir, e a aceitar mais o choro, a dor, o mal-estar e quem eu sou e como eu estou no momento”. ( S.) pratica AG há pouco mais de um ano, depoimento dado em junho de 2016.

 

“Conheci a antiginástica através da minha irmã. Desde de abril de 2014 faço sessões semanais com uma profissional de Belo Horizonte-MG e me sinto muito melhor. Antes, não aceitava meu corpo, acima do peso desde de criança. Mesmo emagrecendo, não me via bem, tinha muito desconforto nas pernas, que são “tortas” e além de tudo, me dificultava desenvolver uma boa caminhada. Eu gosto tanto e colho tantos benefícios com a antiginástica que, hoje caminho livremente, sem brigar com as pernas, elas se alinham cada vez mais. Me curei de uma fascite plantar, e de dores nas costas. Sinto muito mais presente no meu dia a dia. A maior prova dos benefícios é o tempo que estou aqui ( dois anos e dois meses), eu não era de parar em nenhuma outra atividade corporal. Sou muito grata  pela atenção, comprometimento e competência no trabalho da Antiginástica!!” A., 55 anos.

 

“Hoje completo 66 anos, sou uma mulher feliz, que vive em paz com seu próprio corpo. Mas, nem sempre foi assim…
Descobri no final da minha adolescência que eu tinha uma dupla escoliose e que poderia vir a ter problemas, como “dor” no decorrer da vida. Porém naquela época eu não sentia dor e a vida foi sendo muito bem vivida.
Fiz Odontologia, pratiquei Yoga , me casei , tive filhos… Até que após o nascimento do meu terceiro filho comecei a sentir dor e muita dor.
Não consegui voltar às aulas de Yoga, dirigir já não era prazeroso, comecei a me sentir uma pessoa ” limitada “. As crises de dor passaram a ser mais intensas e freqüentes. Atender pacientes no consultório ( atividade que antes só me dava prazer ), passou a ser um sacrifício . Durante todos esses anos procurei ajuda, fiz Fisioterapia clássica, Escola de postura, RPG, mas ainda tinha muita dor. Fui ficando muito tensa com essa situação e quanto mais tensa eu ficava, mais dor eu sentia. Foi quando bati à porta de uma fisioterapeuta vizinha, e assim conheci a profissional de Antiginástica com quem estou até hoje. Eu resolvi conhecer esse trabalho, cujo nome me pareceu a princípio estranho: Anti? Ginástica! Por essa ocasião eu me sentia disforme, torta, limitada e feia. Eu estava feia mesmo, com uma postura curvada e encolhida. À medida que fomos trabalhando meu corpo e minha alma foi aprendendo a olhar para mim e para a vida de uma forma diferente… mais respeitosa , mais benevolente e mais natural ! Aos poucos as dores foram diminuindo e minha postura física e perante a Vida foram melhorando. Eu estava recuperando também minha auto estima perdida. Faço Antiginastica há mais ou menos 11 anos e já há algum tempo não tenho mais crise forte de dor. As pessoas que me conhecem notaram essa mudança em mim para melhor!
Hoje , quando ouço alguém se queixar de dor no corpo , me arrisco a contar um pouco da minha história e dos benefícios que tive e estou tendo com a Antiginastica. Continuo praticando toda semana…”
“Gostaria de registrar que meu aprendizado na Antiginástica começou nas descobertas do nosso corpo,de como cada orgão funciona e interage. Mas principalmente, como funcionam de forma interdependentes.
Já era do meu conhecimento que não construímos nada só, precisamos estar conectados com o mundo para extrair dele o melhor, somando as diferenças e buscando diversidade de competências. Assim acontece no nosso corpo.
A Antiginástica despertou minha consciência de como o corpo humano é “interdependente”, o que é muito positivo se o conhecermos. Pois através desta ciência ressaltamos o equilíbrio entre o corpo e a mente.
Obrigada por contribuir com meu “Estar Bem”!” Depoimento de S.C.C 50 anos, executiva. Praticante desde abril de 2014.

 

“Sou médica fisiatra com neuropatia crural e por isso tendo a ter uma tradução técnica das minhas observações. A antiginástica vai muito ao encontro de minha busca por maior percepção dos segmentos em que perdi a propriocepção e a sensibilidade. O ciclo de atividades que são propostas vai destravando chaves de portas que dão acesso a um novo alinhamento da postura, à uma maior estabilidade e segurança na marcha como resultante final. O trabalho com a boca e a língua é o que nos faz descobrir mais coisas : da interrelação entre os dois braços de balança de nosso corpo : ombros e bacia , das nossas tensões , dos nós na garganta e como estes interferem com o resto. A antiginástica solicita constantemente participação ativa na sessão, nos leva a conversar com o corpo. Postura é a forma como nos projetamos no mundo e a antiginástica oferece a melhor percepção de nossas capacidades adaptativas , plásticas e sempre evolutivas , independente de idade ou condição especial. Há sempre o que ganhar se estivermos dispostos a ver ( ou sentir…) . Eu amo!” PGR, 59 anos, desde abril de 2014 praticante da Antiginastica.

 

“Eu e a Antiginástica! Trabalhei durante um longo período em uma área na qual os resultados foram dores em excesso, devido ao esforço repetitivo, principalmente na coluna e nos braços. Busquei, de alguma forma, um método para que essas dores diminuíssem, sem resultado obtido, a única alternativa seria procedimento cirúrgico, o qual não gostaria de realizar. Foi então que tive informações sobre esse tratamento, que busca através de movimentos sutis, conhecermos melhor nosso corpo. O resultado é bastante positivo, pois hoje não tenho as dores que tinha antes das sessões de antiginástica. Gostaria de agradecer à profissional, pela dedicação e pelo excelente trabalho realizado. E.M. , 58 anos, faz antiginástica desde fevereiro de 2015.”

FRÉDÉRIC
ISABELLE
NATHALIE
CLAUDINE
MARIÈLE